Para o equilíbrio universal, forças opostas devem coexistir.
Para o bem: o mal.
Para a luz: a escuridão.
Para Deus: o diabo.
Para a alegria: a tristeza.
Para o forte: o fraco.
Para o amor: o ódio...
Logo para sermos felizes, alguém tem de ser infeliz?
Se buscamos constantemente a felicidade, estamos condenando alguém a infelicidade?
E pior: a recíproca é verdadeira.
Vamos nos matar de fato...
Até onde pode ir nosso altruísmo?
Fiquei confusa....
ResponderExcluirEncontramos a felicidade dentro de nós!
ResponderExcluirOi,Alexandre!Cheguei aqui através da página sobre gentileza.
ResponderExcluirAcho que apesar das dicotomias do mundo não é necessário que o outro seja infeliz para que sejamos felizes,todo mundo tem o direito e o dever de ser feliz,mas é claro que no mundo egoísta que vivemos é difícil pararmos e pensarmos no outro e nas suas necessidades.
Beijosss